Um dos mais falados balneários do Brasil, Armação dos Búzios ou apenas Búzios, é uma península de 8km, rodeada de ilhas e com mais de 20 praias de todos os estilos
O que já foi uma pequena vila de pescadores, atualmente, é um lugar muito charmoso, onde a maioria dos estabelecimentos são ateliês, pousadas, sofisticados cafés ou rústicos restaurantes e, no interior, faz parte da decoração um retrato da musa Brigitte Bardot, que depois de ter passado pelo lugar na década de 60 atraiu a atenção dos artistas e turistas do mundo inteiro. A cidade recebe correntes marítimas do Equador de um lado e correntes marítimas do Pólo Sul do outro, o que faz com que tenha praias tanto de águas mornas quanto de águas geladas. Entre as principais praias, destacam-se Geribá, João Fernandes, Ferradura, Ferradurinha, Rasa, Manguinhos, Tartaruga, Brava e Olho-de-Boi, esta última reservada para a prática do Nudismo.
Muita gente também passa por um dos mais conhecidos locais de Búzios, a Rua das Pedras. Várias nacionalidades, vários estilos e muita gente bonita faz dessa rua um excelente lugar para encontros e paqueras. Aqui você encontra os melhores restaurantes, bares, discotecas, boates com uma diversidade de pratos, drinks e muita diversão. Para as compras é encontrada uma diversidade de lojas, grifes famosas, boutiques e tudo para satisfazer o turista e a madrugada não tem hora para acabar em Búzios, você sempre encontra alguma coisa para fazer.
A diversão é garantida pelo circuito gastronômico, composto por 126 restaurantes e seis casas noturnas. A cozinha brasileira e internacional é bem representada, há restaurantes italianos, orientais, mexicanos e, como não podia faltar, franceses e argentinos, já que franceses e portenhos são os turistas que mais visitam a cidade. Para quem não quer arriscar, há também boas opções de restaurantes self-service. Não deixe de visitar Búzios, mas venha sempre bem preparado e com tempo sufuciente para conhecer a cidade caso não conheça, pois um fim-de-semana é pouco para esta cidade.
A história de Búzios
Essa terra dos Búzios visitada por nômades, habitada por índios expulsos por colonizadores que fundaram a aldeia e se tornaram pescadores é, hoje, uma cidade que encanta os visitantes pelo seu alto astral, suas 23 praias e, principalmente, pela qualidade de vida
Por volta de 1501 e 1502 o Português, recém chegado, fez uma expedição de reconhecimento ao longo do atual território de Cabo Frio e Búzios e batizado com o nome de Baía Formosa.
Em Búzios há uma relação com os estrangeiros provenientes do tempo do descobrimento do Brasil. De acordo com Cunha (1996), no século XVI, índios tupinambás ocupavam essa área onde praticavam a pesca, caça, o cultivo da mandioca e milho. Eles tinham muitas relações com os piratas franceses e traficantes que estavam escondidos na localidade para contrabando de madeira, principalmente o pau-brasil (Caesalpinia echinata), e vender escravos. Mais tarde, no século XVII, os franceses foram expulsos pelos portugueses após sangrentas disputas em que a população indígena diminuiu significativamente. Algum tempo depois, a área destinada à agricultura e a pecuária, atividades das grandes quintas, a pesca nesse trecho da costa foi estritamente proibido. No fim do embargo, a economia local permaneceu por um longo período baseada na pesca e agricultura de pequena escala, até meados do século XX, quando começaram a surgir outros meios de trabalho totalmente diferentes dos tradicionais, a maioria relacionados com o turismo.
Se Pedro Alvarez Cabral tivesse aportado na "baía formosa" da costa buziana, teria encontrado índios Tupinambás, um subgrupo da nação dos Tamoios, que viviam da caça e pesca e do cultivo do milho e mandioca. Seus ancestrais, povos nômades, nos visitaram há cerca de 2 mil 500 anos, cálculo feito pelo estudo de alguns sambaquis (restos de cozinha e esqueletos) encontrados na região.
Nessa terra era encontrado em abundância a espécie Caesalpinia echinatta, o ibirapitanga na língua Tupi, o popular pau-brasil, o alvo preferido das incursões européias, tanto dos portugueses que buscavam a valiosa madeira-de-lei desperdiçada como lenha pelos índios, quanto dos franceses, que vieram também por razões de estratégia geográfica.
A briga colonizadora entre franceses e portugueses dizimou os aguerrridos Tupinambás que de herança deixaram nomes como jerivá ou jeribá (palmeira baba-de-boi que dá um coquinho doce ) e que, muitos anos depois, passou a nominar uma praia e seu bairro, mas com a escrita alterada pelo povo buziano para Geribá. E, ainda, tucum ou tucuns (palmeira de cujas folhas se extraem fibras e, de cujas sementes das nozes saem um rico óleo).
A colonização de Búzios
A convivencia dos nativos com os jesuitas e a vida nas fazendas pioneiras da cidade
A terra dos índios se tornou aldeia e recebeu o nome de Armação dos Búzios, cuja origem é controversa: uma garante que vem da exploração da pesca da baleia que denominou antes a aldeia como Armação das Baleias; outra cita a palavra Armação como "local em que se aparelhavam navios para a pesca da baleia" (Aurélio); e ainda uma outra que afirma que o nome se originou dos "moluscos gastrópodes cujas carapaças vazias eram chamadas de "atapu" pelos índios, e batizadas de Búzios pelos portugueses" (Márcio Werneck, 1997).
1501-1504 - Praia das Caravelas
O início de tudo. Américo Vespúcio aporta em Búzios e comanda a primeira expedição ao litoral brasileiro conhecida como ¨Entradas¨. Daqui também partiu Aleixo Garcia (seu escudeiro) que iniciou uma fantástica jornada até chegar ao Peru, onde havia minas de pedras preciosas. Após desembarcarem na praia das Caravelas, que dava acesso ao Sertão do Cabo Frio (área que compreende o Jardim Peró, Santo Antonio, Jardim Esperança, Búzios em sua totalidade, Campos Novos e adjacências), permaneceram cerca de três anos ancorados, usando a praia como porto nestas incursões. Neste período, tiveram dificuldades em se estabelecer, confrontando-se com tribos indígenas mais fortes (Tamoios, Aimorés Tupinambás e Goitacáses). Mesmo com dificuldades, conseguiram fundar alguns postos avançados que haveriam de ser a proteção que necessitavam para explorar as terras e formar cidades.
Com as chamadas ¨Armações¨ (acampamentos ou postos avançados, erguidos com a função de capturar índios para o trabalho escravo, de armazenar Ibirapitanga e de consertar e reformar embarcações) começa a nascer Búzios.
Em 1532 chega a primeira expedição de caráter colonizador com Martim Afonso de Souza, já com o conhecimento dos resultados das jornadas anteriores de Américo Vespúcio e suas Entradas. Os portugueses tinham duas opções para se estabelecer no Brasil.
A primeira seria consolidar aqui na região a colônia, com as armações e o armazém fortificado de Cabo Frio, já estabelecidos. Supostamente seria mais fácil e prático fixarem-se por aqui e a segunda opção seria a armação montada por Aleixo Garcia em são Vicente - SP, onde os portugueses tinham a intenção de ficar mais próximos a Bacia do Rio Prata, pois dali seria mais fácil rumar até o ouro peruano. Porém, como o desejo imediato português era o de encontrar ricas jazidas de ouro e outros metais, resolvem então rumar a São Vicente e nesta data com o comandante Martim Afonso de Souza é fundado o primeiro núcleo de povoamento no Brasil em nossa área litorânea.
Martim Afonso de Souza já sabia que por favorecimento real teria assegurado para ele e seu irmão as duas melhores capitanias, então resolve de maneira estratégica escolher as capitanias de Pernambuco e São Vicente, passando o armazém fortificado de Cabo Frio para a ilha de Itamaracá em Pernambuco e fundando a colônia em são Vicente para as incursões atrás do sonhado ouro peruano, até então, sob poder dos espanhóis. Dois anos mais tarde foram criadas as capitanias hereditárias e Búzios estaria situada no segundo quinhão da capitania de Martim Afonso de Souza.
Em 1555, por não aceitar o tratado de Tordesilhas entre Portugal e Espanha, a França invade o território brasileiro ao comando de Villegaignon e funda na Baia de Guanabara a França Antártica. Sua intenção nesta ação objetiva e politicamente expansiva era a exploração de ibirapitanga em troca de objetos sem muito valor, de maneira amistosa, conquistando assim a confiança dos donos das terras.
A estratégia teve um sucesso tão grande que iludiu nossos índios e os mesmos fundaram com apoio logístico francês uma confederação contra os portugueses que se chamava, Confederação dos Tamoios. Esta grande demonstração de força indígena expandiu-se em todo litoral e uniu três poderosas nações, Tupinambás, Tamoios e Aimorés.
Tendo a confederação dos Tamoios como aliada e bem armada, os franceses constroem um forte que resiste durante dez anos às investidas portuguesas. No mesmo ano, com a retaliação aos franceses, Duarte da Costa usa os índios Goitacáses ao comando do Capitão Armador Estevão Gomes e começam uma incursão que inicia no Rio de Janeiro, arrasando as tribos dos Tamoios, instalando e ratificando as armações entre a Baia de Guanabara até a cidade que hoje chamamos de Campos dos Goitacáses.
Pitorescamente, a segunda parte do nome da cidade de ARMAÇÃO DOS "Búzios" vem da forma de comunicação utilizada pelos povos indígenas nestes locais onde se utilizavam dos Atapus (conchas vazias de imensos moluscos gastrópodes), como corneta quando avistavam os portugueses, podendo premeditar um ataque com quilômetros de antecedência. O atapú foi batizado pelos portugueses como Búzios, devido ao som ser estridente como o de uma buzina.
Aos Tupinambás, restou o destino da morte que vinha por vingança, graças ao fato ocorrido na capitania da Bahia, onde os indígenas comeram em um ritual antropofágico o donatário da capitania, Francisco Pereira Coutinho, causando grande indignação na corte Luso-Brasileira. Este genocídio dura 62 anos e o nosso litoral é banhando por um mar de sangue, derramado em nome de interesses feudais que acreditava na indigência de índios, matando e escravizando civilizações em nome de "Deus".
Em 1565, Estácio de Sá derrota os franceses depois de dez anos de resistência e estes por terem conhecimento que os militares portugueses haviam iniciado aparelhagem do local com armações de captura e armazéns de Pau-Brasil, refugiam-se em Búzios e Cabo Frio.
Entre 1567 e 1574 os portugueses chegam com tropas e a batalha contra os franceses e a confederação dos Tamoios tem inicio em território buziano e cabo-friense. A igreja católica em 1591 implanta o projeto jesuítico com uma nova visionária a fim de acabar com as barbáries contra a nação indígena dando apoio e cobertura aos povos massacrados pela escravização, instalando-se sempre em lugares de conflito onde há também o tráfico de índios.
Em 1600 as incursões iniciadas por Estevão Gomes 62 anos antes e ratificadas com a aniquilação dos franceses e a confederação dos Tamoios em Búzios e Cabo Frio, retornam a Guanabara deixando nas adjacências de uma das Armações o desenvolvimento colonizador.
Foi introduzida a indústria da pesca da baleia em 1603 no nordeste do Brasil. A estrutura da pequena vila da armação foi aproveitada, a fim de criar um posto de mastreação e velame (provavelmente clandestina, de corsários, pois a primeira armação legal da região foi instalada em 1729 em São Sebastião com monopólio do governo português) para embarcações pesqueiras de baleias.
Inicia-se também nesta época a catequização indígena e os conflitos entre jesuítas e bandeirantes armadores nas capitanias. A verdade é que do contrabando de pau-brasil os portugueses passaram para o tráfico de escravos africanos que eram desembarcados clandestinamente em diversos ancoradouros da aldeia e daí levados para o Rio de Janeiro.
Em 1630, com a condenação do escravismo indígena divulgado pela igreja católica desde 1591, faz os jesuítas interferirem na briga, deslocando-se para as áreas de conflitos na intenção de cateczar, educar e dar apoio aos índios. Brás de Pina constrói em 1743 a 1ª igreja católica em Búzios, tornando-se a partir de então distrito da cidade de cabo frio e devido a necessidade do desenvolvimento da pesca as baleias para o aproveitamento do óleo na iluminação pública e na construção civil, ele recebe em 1746 o direito legal de explorar a caça da baleia no Brasil, fato que teria dado origem ao nome da praia dos Ossos. Outra hipótese para o nome teria sido um grande genocídio indígena cometido em 1865 com aproximadamente 5000 mortos.
Dezenas de escravos ficavam em roçados de banana, milho e feijão das fazendas da região, como a pioneira Fazenda Santo Inácio de Campos Novos (na região da Rasa), originalmente construída pelos jesuítas que ali viviam em 1630 a catequizar índios e confiscada, em 1757, pelos portugueses e vendida a fazendeiros ricos e escravagistas que enfrentaram mais tarde a resistência de quilombos.
Em 1759, Marques do Pombal expulsa os jesuítas do território português pela oposição ferrenha ao escravismo. A fazenda Santo Inácio dos Campos Novos é vendida para grandes fazendeiros. No início do século, a Campos Novos foi comprada pelo empreendedor alemão Eugène Honold que tentou transformá-la em fonte de exportação de banana. Querido por uns, odiado por outros, "o alemão" desistiu, entregou a terra para feitores que passaram a ter graves problemas com empregados e arrendatários (atualmente está decadente, deteriorada, saqueada e abandonada pelo o governo de Cabo Frio que se tornou proprietário, em 1993, num processo de desapropriação).
Entre 1750 e 1870 inicia-se a colonização definitiva, com interesses no desenvolvimento da agricultura e da pesca, utilizando-se da mão de obra escrava. Após a proibição da venda de escravos e a implementação da lei do Ventre Livre o tráfico continuava através do capitão José Gonçalves, permanecendo até o ano de 1888. Esta mão de obra escrava era aproveitada em fazendas, principalmente no plantio de bananas. Os outros negros que vinham refugiados do interior do estado, do plantio da cana, estabeleciam-se entre a Fazendinha (José Gonçalves) e a Rasa, formando um Quilombo.
Com a evolução da colonização, famílias influentes penetraram de forma definitiva na vida e no desenvolvimento de uma nova civilização, passando a lotear as terras herdadas, organizando-se em comunidades e deixando descendentes nativos, misturados aos negros e a muitas outras raças de visitantes que resolveram viver em Búzios, conquistados pela exuberância da natureza.
Antonio Alípio da Silva foi o primeiro representante político do então 3º distrito e a partir de 1940 começou a vida política de Búzios com a participação de alguns representantes na câmara municipal de Cabo Frio.
Búzios cresceu e começou a receber personalidades ilustres como Brigite Bardot que abriu as portas da cidade para o mundo no ano de 1962.
A partir de então, a cidade despertou para o turismo internacional, atraindo gente famosa e absorvendo identidade exclusiva de características ecléticas e excêntricas. Ativistas políticos como Toninho Português, Marcos Canhedo e Manuel Gomes, juntaram-se a movimentos populares que surgiram em favor da emancipação, visto que Búzios encontrava-se desordenada e abandonada a própria sorte, em um momento de desenvolvimento social importante. Já em condições de organizar-se e caminhar por suas próprias pernas, o movimento pró-emancipação tomou forma, e alguns vereadores que compartilhavam desta necessidade, como o arquiteto Otávio Raja Gabaglia, tiveram papel fundamental nesta decisão política.
A emancipação veio no ano 1996 e o povo elegeu no voto popular o Prefeito Delmíres de Oliveira Braga, nativo, filho de pescador, conduziu a cidade até o ano de 2000, conseguindo se reeleger por mais quatro anos na intenção de continuar melhorando a qualidade de vida dos seus habitantes e turistas.
A aldeia de Búzios
A diferença social e a forma de vida nos princípios da aldeia de pescadores, as casas eram toscas, a comida pouca, a água escassa e a vida muito dura
Nas fazendas a vida só era boa para fazendeiros e sinhazinhas e, na Aldeia dos Búzios, onde morava gente muito simples, a vida era muito dura para todos. Além do peixe, alimento natural de quem mora à beira-mar, a população consumia a mandioca de onde tiravam a farinha, a banana em abundância na área, o milho e o feijão, isso quando se dispunha a plantar. Água potável só em raros poços, já que ficavam imundos durante as chuvas que dobravam de tamanho os brejos.
As casas eram toscas, de pau-a-pique, cobertas de sapé ou telhas tipo colonial, moldadas originalmente nas coxas dos escravos. Em algumas casas as paredes tinham estuque misturado com óleo de baleia para lhes dar maior consistência. Iluminação só a lamparinas com óleo de baleia, óleo de mamona, óleo da semente da frutinha conhecida por "baga" e, depois, com o "revolucionário" querosene Jacaré.
A geração de buzianos que hoje está com 80/90 anos de idade confirma, com resignação, a dureza de se viver nas primeiras décadas do século, quando a pesca era a única profissão de sobrevivência, um trabalho de arriscadas aventuras no Mar Alto entremeadas com as inevitáveis mentiras de pescador.
Pré-história de Búzios
A formação da península e sua mística ligação com o outro lado do globo
Há 520 milhões de anos, a região de Armação dos Búzios fazia parte de uma gigantesca cadeia de montanhas, semelhante a do Himalaia. Este "Himalaia brasileiro" foi gerado durante a colisão entre blocos continentais da América do Sul e da África. A união entre o Brasil e a África gerou um continente ainda maior denominado GONDWANA. Somente há 130 milhões de anos o continente GONDWANA começou a se fragmentar, dando origem ao Oceano Atlântico e separando novamente Brasil e África.
Em Búzios, essa extraordinária história geológica pode ser observada em dois pontos da cidade: na Ponta da Lagoinha as rochas indicam a paisagem semelhante às montanhas do Himalaia e, na Ponta do Marisco (canto direito da praia de Geribá), há indícios geológicos da abertura do Oceano Atlântico e do fim do "Himalaia brasileiro".
Melhor assim: não se precisa escalar nenhum Himalaia para chegar a Búzios e tem-se à disposição as delícias do Oceano Atlântico banhando as 23 praias buzianas.
As praias de Búzios
Uma península de 8km com mais de 20 praias de todos os estilos
Localizada na Região dos Lagos, 180 quilômetros a leste do Rio de Janeiro, Búzios é banhada pelas correntes marítimas da Antártica e do Brasil. Por consequência, o clima é mais ameno, as águas são transparentes e a vida marinha muita rica. Perfeita para os amantes do mergulho.
Esticar a toalha não é problema numa península com mais de 20 praias. Búzios possui praias paradisíacas, onde o visitante tem a opção de escolher aquela que mais se adeqüa aos seus gostos e estilo. Desde a Praia da Armação, caminhe por um trecho do calçadão, suba o morrinho da igreja de Santana, a padroeira de Búzios, e vá até a praia dos Ossos (300 m). De lá, é por onde se vai até a Azeda e Azedinha -- acessível tanto por uma trilha pelos costões, na qual se anda ao lado de surpreendentes cactos de até quatro metros de altura, ou tomando os aqua-táxis.
Uma bela Área de Proteção Ambiental (APA) que tem como marco um casarão colonial abandonado no meio da areia, essa é a famosa e atraente praia Azeda. Uma pequena bahía de costões rochosos, com pouco declive, cercada de vegetação com uma praia deslumbrante e orientada em direção ao oeste com vista direta do pôr do sol.
Seguindo em direção ao extremo leste da península é a vez da mais turística praia de Búzios, João Fernandes, e logo em seguida João Fernandinho. Freqüentada pricipalmente pelo turismo internacional e com movimentação o ano todo, a praia tem a forma de semi-círculo, com águas calmas, azuis e transparentes.
A cidade possui mais de 20 praias conhecidas, sendo que ao norte da península estão as de águas mais quentes. A Praia da Tartaruga, local de onde saem as escunas de excursão, é perfeita para o mergulho e Manguinhos que oferece o mais bonito pôr do sol da região.
Já no lado sul da península de Búzios, a Praia Brava, de mar aberto, é um dos picos de surf em Búzios. Ao contrário, a Praia do Forno, encravada em uma bela enseada, possui águas calmas e pouco vento. Não deixe de passar na Brava e na Praia do Forno. Elas são mais isoladas, há menos casas e hotéis ao redor. A Brava tem um estilo despojado, com alguns bancos de madeira, pranchas estancadas na areia e uma trilha para caminhar sobre as rochas. Ali fica um dos ótimos bares pé na areia de Búzios.
Seguindo em frente, está a Praia da Foca, uma minúscula enseada no meio de rochedos, com uma pequena faixa de areia branca e água transparente. A Lagoinha, logo depois, oferece pequenas piscinas naturais que se formam por entre as rochas. Seguindo na direção oeste chega a vez da Praia da Ferradura, local de águas calmas e azuis, onde está grande parte das belas casas de Búzios.
Por último e não menos importante, a Praia de Geribá com sua extensa faixa de areia, é o ponto de encontro dos jovens. A partir de uma trilha saindo de Geribá, chega-se a um recanto incrível, a Praia da Ferradurinha, uma das mais belas de Búzios e do Brasil. Quem quer ir atrás de uma praia com espaço para jogar frescobol, tomar banana-boat e agitar deve seguir para Geribá, a mais extensa de todas as praias de Búzios e o principal pico de Surf da cidade, com 4 km de extensão. Um ponto famoso é o Fishbone, vira quase uma balada no final da tarde.
PRAIA DA AZEDA
O acesso se faz a pé através de uma trilha que começa no canto direito da Praia dos Ossos. Tem extensão de 300 m, águas azuis, cristalinas, areias claras, e finas. A Praia da Azeda é tida como uma das praias mais bonitas do Brasil.
PRAIA DA AZEDINHA
Areias douradas e um mar da cor verde limão, pelo qual levam os nomes Azeda e Azedinha
No extremo direito da Azeda com apenas 50 m não é menos bonita, e com certeza muito mais sossegada. Águas calmas, é uma das preferidas por famílias que não querem deixar seus filhotes em casa.
Praia Azeda em Búzios
O que Búzios oferece de melhor em beleza e tranquilidade
Situadas entre as praias dos Ossos e João Fernandes, Azeda e Azedinha formam parte de uma área de proteção ambiental. O acesso pode ser feito a pé por uma trilha (200 m) após a praia dos Ossos ou por aquatáxi, sempre disponível no cais do centro ou mesmo na praia dos Ossos.
Ao chegar o visitante encontra uma pequena bahía de costões rochosos, com pouco declive, cercada de vegetação com uma praia deslumbrante e orientada em direção ao oeste com vista direta do pôr do sol.
As praias formam uma grande picina de águas cristalinas, tranquilas e mornas, com areia dourada e um mar da cor verde limão, e por isso leva esse nome. Existe na praia uma antiga mansão de estilo colonial, construída pela família do "dono" da cidade no início do século, um ponto tradicional em Búzios e uma de suas imágens mais difundidas na cidade.
Há também quiosque de praia, e botes ancôrados próximos da praia que oferecem bebidas, e petiscos. Aluguel de equipamento para mergulho (máscara e snorkel) e de caiaques.
A praia Azeda e a rampa para guardar os botes pesqueiros
Dia de sol com o azul turquesa do mar dessa praia
A praia Azedinha e um barco de pescador que completa a decoração
Pôr do sol clássico com a ilha Feia ao fundo
Praia Brava em Búzios
Mares agitados e uma vegetação quase que intocada preservam a pura natureza de Búzios
Localizada entre as praias João Fernandinho e Olho de Boi, a Brava se destaca pelo mar aberto e as ondas mais agitadas, com águas azuis e transparentes, areias escuras e finas, e vegetação rasteira com pequenos arbustos.
Circundada por costões impressionantes a praia está dividida em dois (uma formação rochosa que pode-se atravessar a pé mesmo com maré alta divide a praia), sendo que a parte por onde se accede possui grandes ondas, ideal para a prática do surf ou pesca de linha e que não é muito freqüentada por banhistas. O outro canto (o direito) é ideal para quem procura um ambiente mais isolado e deserto, e é por onde se chega a uma trilha que leva a praia de naturalismo Olho de Boi.
Ao final da estrada da usina (centro), o visiante deve dobrar à direita seguindo por duas quadras e logo à esquerda por mais duas quadras até descer por uma rua empedrada que termina na praia. Ótimo lugar para passar o dia praticando esportes como o surf, frescobol ou pescando nos costões ou até para leitura de um bom livro ou meditação. Pequenos quiosques de praia e restaurantes oferecem aos turistas deliciosos pratos variados, bebidas, guarda-sol, cadeiras de praia e estacionamento com vigilância.
Desde 1743 há registros dos bravos mares dessa praia. Uma corveta que transportava escravos e que era comandada pelo capitão Dionísio, teve sérios problemas ao encalhar na Baia da Brava, que já levava esse nome pelo mar agitado, mas que não deu final trágico ao capitão. Em agradecimento ao milagre o comendador Brás de Pina retratou o fato em uma pintura que anos mais tarde foi roubada da Igreja de Santana em Búzios. O episódio foi considerado um milagre.
Praia Ferradura em Búzios
Um clima relaxante e um ambiente tranqüilo
A praia da ferradura é perfeita para se passar o dia curtindo o sol e as belezas naturais. Além de contar com quiosques de praia e restaurantes que oferecem aos turistas deliciosos pratos de peixes e mariscos, é rodeada por uma vegetação de cactos e bromélias, além de árvores de médio porte, belas residências e mansões de veraneio, a praia serve de abrigo perfeito para luxuosas embarcações.
Com a forma de uma ferradura e entre costões externos rochosos, é propícia para banhos e esportes náuticos como o wake-board, mergulho e caiaque. Sua água calma, azul e transparente, e as areias claras e finas completam um ambiente perfeito para quem tem crianças.
A praia tem como entorno costões de rocha que se estendem até o mar, formando um estreito canal na entrada do Saco da Ferradura, que é protegido de ventos e correntes marítimas. Sua extensão é de 1,5 km e a praia está orientada em direção ao sul-este.
Partindo do centro em direção ao Pórtico, girar à esquerda no primeiro trevo, "Trevo da Ferradura" (posto Esso). Continuar em frente até o lago, contornar à esquerda e atravessar uma rua para logo virar à direita na proxima, continuar otras 2 ruas até a praia.
A Ferradura é um ótimo lugar para se hospedar, com ótimas pousadas e a um passo do centro, o visitante nunca sofre com aquele trânsito congestionado do verão de Búzios.
Praia de Geribá em Búzios
Muito sol, gente bonita e famosa, uma praia ideal para a prática de esportes
Geribá é uma palmeira alta e elegante comum na área litorânea, por isso a origem do nome. A praia de Geribá, com dois quilômetros de areia fininha e branca, é uma das belas opções para o veraneio no balneário carioca de Búzios, a 180 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro.
Geribá fica distante cinco minutos de carro do centro de Búzios (em dia de tráfego normal) e divide as atenções dos turistas com as outras 22 praias da península que combina a simplicidade de uma antiga vila de pescadores com a sofisticação da arquitetura de casas, pousadas e restaurantes.
Praia de mar aberto, sua extensão é de 2 km e em toda a sua orla destacam-se belas residências de veraneio, pousadas e bares. Cercada por rochas e lindas casas encravadas entre pedras, o mar é agitado, propício à prática de surfe, body-boarding, futevôlei, voley, kite-surf e windsurf.
Como é o ponto de encontro preferido da galera jovem, o agito invade também a areia transformando-a numa das mais badaladas praias de Búzios. É lugar de gente famosa e bonita.
Durante a alta temporada, os quiosques localizados à beira mar ficam lotados, e o clima é de festa. Nesses barzinhos, a sugestão é provar os petiscos de peixe e uma caipirinha. A maioria dos bares e restaurantes tem uma ducha à disposição dos clientes. Hospedar-se em Geribá é uma ótima idéia, com toda a infra-estrutura de supermercados, farmácias e serviços em geral, o bairro atende perfeitamente as expectativas de qualquer turista.
Partindo do centro de Búzios, a dica é seguir por 4 km pela Avenida José Bento Ribeiro Dantas (av. principal) em direção ao Pórtico (entrada de Búzios) e virar a esquerda entrando na Avenida Gravatás que vai de encontro com a praia. Nesse ponto a Av. Gravatás faz uma curva para a esquerda e se torna a Av. Geribá que vai beirando toda a praia desde o canto direito até o esquerdo.
Praia João Fernandes em Búzios
Ótimos bares e restauranes à beira-mar de uma das praias mais procuradas
Possui este nome devido a um defensor Português chamado João Fernandes que usava a praia para se defender dos frequentes ataques de corsários e índios. A bela praia situada na ponta nordeste da Península de Búzios, em frente à Ilha Branca, fica a 2 km do centro do balneário, é uma praia tranqüila e muito apreciada pelos visitantes do balneário.
Entre a Ponta do Cavalo Ruço e Praia João Fernandinho, freqüentada pricipalmente pelo turismo internacional e com movimentação o ano todo, a praia tem a forma de semi-círculo, com águas calmas, azuis e transparentes. Suas areias são claras e finas, ideal para banhos e pesca além da prática de esportes como mergulho livre (com máscaras e snorkkel), windsurf, graças aos ventos do litoral e outros esportes. Aluguel de bananas (ski), caiaques ou passeios de escuna também são uma boa opção.
Os bares e restaurantes rústicos na orla da praia compõem um visual alegre e tropical com ótimo serviço de bar à beira-mar que servem delícias durante todo o dia. À frente, avista-se a Ilha Branca, com seu farol sinalizador para os navegantes. João fernandes é também um ótimo lugar para se hospedar em Búzios, tem boa infra-estrutura e está perto das mais belas praias da península.
Passando pelo centro, seguindo pela Orla Bardot até os Ossos e virando a esquerda no cruzamento. A partir daí, seguir em frente por mais três quadras. Ao fim da praia de João Fernandes, no canto direito, está o acesso à Praia de João Fernandinho.
Praia de Manguinhos em Búzios
Famosa entre os velejadores por suas boas condições de vento
Esta bela praia é muito apreciada pelos visitantes que buscam um pouco mais de tranqüilidade do que nas praias mais perto do centro da cidade. Manguinhos é cercada de mangues, pelo qual leva este nome, e é uma praia grande com a faixa de areia estreita e cheia de barcos. Sobre a paisagem desta praia, além da vegetação típica da costa (vegetação de restinga), também se pode ver eucaliptus. Com um ótimo por do sol e píer, Manguinhos na verdade, é uma continuação da Praia Rasa. Abriga além de clubes de vela, como o Búzios Vela clube e o Yucas, a ativa colônia de pescadores.
Manguinhos é famosa entre os velejadores por suas boas condições de vento (graças aos ventos do litoral) e é considerada uma das principais raias do Brasil. A maioria das etapas de campeonatos em esportes de vela são disputadas nessa praia, desde windsurf até o kitesurf (existem escolas na Praia Rasa, a Búzios Kitesurf School e a Jerry - Kitesurfing Center School).
A Praia de Manguinhos é a terceira praia de Armação dos Búzios, quando se chega pela estrada RJ-102, vindo de São Pedro da Aldeia. Neste lugar, a estrada passa a se chamar Estrada da Usina. Daí até o centro de Búzios são aproximadamente 3 km. Manguinhos fica cerca de 1 km da Praia de Geribá e a 2 km da Rua das Pedras.
Apesar de não ser cercada por tantas pousadas como em outras áreas da cidade, é beirada por muitas casas disponíveis para aluguel. Com algumas pousadas e restaurantes a Praia de Manguinhos oferece uma boa estrutura de acolhida aos visitantes que desejam ficar ali durante sua estadia em Búzios. Em seu prolongamento em direção ao centro da vila, a praia seguinte é a Praia da Tartaruga. Excelente para esportes náuticos e caminhadas. Ao entardecer, dá para curtir um belo por-do-sol.
Praia Tartaruga em Búzios
Uma das mais belas pérolas do balneário de Armação dos Búzios
Enseada de águas cristalinas, calmas e cálidas, ideal para a desova de 3 espécies diferentes de Tartarugas Marinas, que deram nome a praia. A Tartaruga de Pente, Tartaruga Marinha e outra sem batismo popular. Apesar de estar numa área mais afastada do Centro a praia Tartaruga disputa a liderança no ranking das favoritas e o cenário é maravilhoso.
Além de banhar-se no mar, as grandes atrações são os passeios de caiaque ou banana boat. O visual exuberante da praia é parada obrigatória em todos os passeios de escuna. É possível também alugar máscaras e pés de pato para praticar snorkel nas piscinas naturais em meio aos bancos de corais, já que estes ficam bem próximos, permitindo que os turistas nadem por menos de 5 minutos e já admirem verdadeiras belezas submarinas, a praia da Tartaruga é um dos principais pontos de mergulho da península. Outros esporte como o Wind surf e kite-surf também são praticados nessa praia.
No canto esquerdo, existe uma trilha na mata que segue até a Ponta da Zapata, no início da Praia de Manguinhos. Uma rica formação coralina acrescenta atrativo para os amantes do snorkeling. Já no canto direito está uma pequena praia de pedras multicoloridas.
Durante o dia, os bares e restaurantes à beira mar oferecem pratos deliciosos. Um deles (liderado por Cabilda) prepara os acompanhamentos num barco ancorado a poucos minutos da praia. Para inovar a refeição, afaste um pouco a mesa (para mais perto do mar) e sinta a água alcançar seus pés enquanto saboreia delícias trazidas num caiaque. A boa do dia na praia é seu famoso e divertido Happy Hour (festa na praia até tarde), muito procurado por oferecer uma estrutura agradável e uma vista belíssima ao atardecer.
Entre as praias de Manguinhos e das Virgens, a bela Praia da Tartaruga, uma das primeiras quando se chega pela estrada RJ-102, vindo de São Pedro da Aldeia, na entrada da cidade, está a aproximadamente 2 km do centro do balneário. Saindo do centro, 500m a partir do Posto Esso, dobrar a direita em estrada de chão e seguir sempre em frente por 600 metros até á Praia da Tartaruga. Com 2km de extensão, toda a praia está cercada de vegetação nativa virgen (Mata Atlántica) e orientada para o noroeste, propiciando um clima de aventura.
Na península que mais parece uma ilha, as praias são as estrelas principais. O número exato ninguém sabe – a certeza é de que são mais de vinte pedaços do paraíso, cada um com seu charme e estilo próprios. Alguma é a sua cara!
Preferida da juventude, Geribá tem ondas que atraem surfistas o ano inteiro. Na extensa faixa de areia, escolinhas de surf dividem espaço com os bares. Já as águas calmas e as barracas são as marcas registradas das praias Tartaruga e João Fernandes, indicadas para quem viaja com os pequenos. Não deixe de levar snorkel. Também procurada para o lazer em família é a Ferradura, com mar tranquilo, caiaque, banana boat e bares.
Na orla central, formada pelas praias do Canto, da Armação e dos Ossos, o cenário é digno de uma vila de pescadores, salpicado por barquinhos coloridos. O melhor programa por ali não é mergulhar e sim, contemplar a paisagem ao lado da escultura de Brigitte Bardot.
Partindo do centro é possível ir a pé para as belas praias Azeda e Azedinha, pequeninas e contornadas por costões e vegetação exuberante. Do outro lado da cidade, os bons ventos marcam presença diariamente em Manguinhos e praia Rasa, pontos de encontro dos adeptos do wind e do kitesurf. Para relaxar, siga o rumo da Ferradurinha ou do Forno – as águas são geladas, porém, cristalinas!
GERIBÁ
Extensa, com ondas, águas claras e areias brancas, Geribá é um dos principais points de Búzios, reunindo a turma jovem que lota as pousadas e as casas de veraneio. A praia é ideal para a prática de esportes como surf, bodyboard, futevôlei e windsurf, além da paquera!
O burburinho se concentra em frente ao Fishbone Café, no canto direito, com bar, restaurante, pizzaria, fish grill e lounge onde a música eletrônica rola solta nos feriados e no verão, especialmente no fim de tarde.
Quem está em família, encontra sossego no canto esquerdo, onde o mar é mais calmo e é possível mergulhar com as crianças. Ainda no canto esquerdo, há um caminho de fácil acesso que leva à bela praia da Ferradurinha.
FERRADURA
A enseada de águas calmas e frias é uma das preferidas das famílias com crianças e dos adeptos dos esportes náuticos. Além da tranquilidade, a praia oferece completa estrutura de quiosques no canto esquerdo – nos cardápios, as opções vão de pasteizinhos de camarão e isca de cação à moqueca de badejo com leite de coco e azeite de dendê.
A diversão é garantida por conta dos passeios de banana-boat, de caiaque e de lancha, além das escolinhas de vela, que também alugam equipamentos. Para relaxar, há massagem em meio às pedras.
Já o canto direito é mais tranquilo e contornado por mansões à beira-mar. Caminhando nessa direção, chega-se a uma pequena praia.
JOÃO FERNANDES
A praia é uma das preferidas dos turistas estrangeiros – em especial dos argentinos -, que lá encontram boa infraestrutura de bares e restaurantes que servem petiscos e pratos sofisticados à base de lagostas.
Os quiosques ficam em um platô, mas costumam espalhar mesas e cadeiras na areia – o que está proibido.
Para fugir do burburinho e do som alto que costuma tomar conta do ambiente, caminhe para o canto direito – há barracas e sossego.
Contornada por pousadas, hotéis e condomínios de luxo, a praia tem águas calmas e perfeitas para passear de caiaque, além de costões para a prática do mergulho com snorkel.
Não por acaso é parada obrigatória dos passeios de escuna.
Praias de Búzios
Estas são algumas das inúmeras praias de Búzios
Praia de Geribá
De mar aberto e impetuosas ondas propicias para a prática do surf, wind surf e outros esportes; localizada ao sul é a predileta do turista brasileiro.Possui serviço de bar e é excelente para caminhadas
Praia da Ferradurinha
Um dos mais belos cantos da península, localizada ao sul, de águas calmas e de pequenas dimensões, excelente para os amantes da fotografia. Possui serviço de bar.
Praia da Ferradura
Nome este dado pela sua singular geografia, localizada ao sul na área nobre da cidade e de mar extremamente calmo onde são praticadas diferentes modalidades de esportes aquáticos. Possui serviço de bar
Praia do Forno
Nome dado pela alta temperatura da areia, conseqüência da alta porcentagem de ferro na sua composição; localizada no sudeste da península e de mar calmo é ótima para a pesca. Possui serviço de bar.
Praia Olho de Boi
Localizada ao leste,de pequenas dimensões e de difícil acesso, é a praia que Búzios oferece aos amantes do naturismo.
Praia Brava
Nome dado por suas altas ondas, que permitem a prática do surf, rodeada de muito verde, localizado ao leste. Possui serviço de bar.
Praia de João Fernandinho
Visitando já o lado norte encontramos esta pequena praia de grande beleza, de águas cristalinas onde é praticado o campeonato de foto submarina. Possui serviço simples de bar
Praia de João Fernandes
É a praia mais famosa da península, freqüentada pelo turismo internacional e com movimentação o ano todo, localizada ao norte e com uma grande riqueza submarina. Possui serviço de bar.
Praias Azeda e Azedinha
As preferidas dos moradores locais da península, declarada como área de proteção ambiental, localizadas ao norte, de águas mansas e claras de onde pode se assistir um belíssimo por do sol. Possui serviço de bar.
Praia da Armação
A preferida dos pescadores, onde podem se ouvir incríveis historias entre drinks, petiscos e um belo por do sol.
Praia do Canto
Localizada ao norte e de águas calmas, é a praia do atual centro da cidade, onde pode-se embarcar para fazer os passeios de barco.
Praia da Tartaruga
Nome este dado pela antiga desova destes graciosos animais, de águas mansas e cristalinas excelentes para o mergulho. Possui serviço de bar.
Praia de Manguinhos
Localizada ao norte e de águas cálidas, dedicada à atividade pesqueira; propicia para a prática do wind surf kite -surf e outros esportes de vento. Possui serviço de bar.
Praia Rasa
Nome dado por ter a faixa de areia, muito pouco declive, localizada ao norte e de águas cálidas onde é praticado wind surf e pode-se assistir o nascer do sol.
A cidade da badalação
Localizada na região dos Lagos, Búzios é um dos maiores pontos de visita de pessoas famosas e influentes, desde a década de 60 ficou conhecida como jet set internacional.
Como chegar a Búzios
De carro, vindo do Rio de Janeiro, o acesso é pela ponte Rio-Niterói, na BR-101 Via Lagos (RJ-124 e RJ-106), vindo de Belo Horizonte, o acesso é pela BR-040, Rio Teresópolis, até a BR-101 e a Via Lagos (RJ-124 e RJ-106), vindo do norte do país, o acesso é pela BR-101 e pela RJ-106. De ônibus as partidas acontecem todos os dias, da cidade do Rio de Janeiro.
Búzios |
Destinada aos que buscam praias paradisíacas e muito sossego à beira mar, sem abrir mão do requinte das lojas e restaurantes, Búzios é um dos destinos mais procurados na região dos Lagos. Unindo charme e sofisticação às belezas naturais, a cidade convida seus visitantes a uma viagem inesquecível.
Cada um dos muitos mirantes dispersos pela cidade revela o esplendor do litoral, contracenando com paisagens admiráveis. O mar esverdeado que se torna gradativamente cristalino conforme se aproxima da praia contrasta com a exuberante mata atlântica que se preserva em torno da cidade, abrigando inúmeras pousadas que sabiamente se ergueram sem destruir o relevo. Com isso, muitas delas se dispõem ao longo do morro, transformando suas varandas em verdadeiros mirantes.
A variedade de praias é incontestável. Águas calmas que se transformam em piscinas naturais, água cristalinas que convidam para mergulho, ou mais agitadas pelas ondas...todas elas estão presentes no litoral buziano. Um passeio de escuna pelas mais famosas é uma ótima sugestão. Há também a opção de se deslocar entre algumas através dos táxis marítimos.
Ao entrar na cidade, depara-se primeiramente com a Praia Rasa, uma das mais extensas que –como o próprio nome diz – é de baixa profundidade (aproximadamente 2 m). Seguindo rumo ao Centro, acompanha-se, de um lado, as famosas praias daArmação, Ossos, Azeda e João Fernandes, e do outro lado, algumas como Geribá, Ferradura, Forno e Brava.
Geribá é uma praia mais agitada, freqüentada por muitos jovens e surfistas. Além de relativamente extensa, conta com quiosques e se caracteriza principalmente pelo clima de animação, descontração.
Em contrapartida, João Fernandes é uma praia mais reservada, mais tranqüila, de águas rasas e calmas. Se há uma palavra que sintetiza a impressão que temos ao visita-la, essa palavra é privacidade. Uma faixa de areia estreita e pouco extensa. Nesse mesmo sentido, João Fernandinho é uma ótima opção para uem busca esse tipo de praia. O acesso se dá por uma longa escada cercada pela vegetação litorânea.
Saindo de João Fernandes, dirigindo-se ao Centro, atravessa-se as praias Azeda, Azedinha até chegar à dos Ossos, na frente da qual está situada uma charmosa pracinha, com esculturas que, numa fotografia, se confundem com a realidade.
Seguindo o caminho, depara-se com a Praia da Armação, famosa pelos inúmeros barquinhos dispostos ao longo do mar, beirando a Orla Bardot. É nela que se encontram algumas dasesculturas de bronze de Cristina Motta, como a estátua deBrigitte Bardot, JK e Três pescadores.
É muito interessante prestar atenção na escultura dos Três Pescadores. Quando a maré abaixa, um caminho de pedras se torna visível, permitindo que pessoas se aproximem das estátuas de bronze. No entanto, quando a maré sobre, tal caminho se esconde sob as águas e a escultura só pode ser contemplada ao longe.
Passear pela orla é sem dúvida um passeio incansável. De um lado, é possível escolher algum píer para assistir ao espetacular pôr do sol, apreciando o mar calmo, palco de veleiros e escunas; do outro, lojas e restaurantes acompanham o passeio que se estende até a Rua das Pedras, a marca do charme e simpatia no Centro de Búzios.
Grifes, galerias de arte, boates, pubs, bares, restaurantes requintados, música... essa é a noite no Centro: um verdadeiro complexo de entretenimento privilegiado pelos mais belos cenários.
O centro gastronômico inicia na orla da Armação, com sofisticados restaurantes à beira-mar. A maioria destes contam com vários ambientes: mesas dispostas na areia, em decks ou na calçada, algumas beiram vidraças que propiciam vistas panorâmicas, ou ainda dispõem de maravilhosos lounges integrando-se à atmosfera buziana.
O comércio que se estende conta com uma variedade imensurável: lojas das mais diversas, bancos, agências de viagem e de locação de veículos, artesanato. Num cenário tão simpático e de muita distração, vale a pena conferir a feira de artesanato, com opções de lembranças imperdíveis da cultura local. A mais visitada se localiza na Praça Santos Dumont, o coração do Centro, onde também se encontra o Gran Cine Bardot, um aconchegante cinema, palco de grandes festivais.
Uma curiosidade é a presença incontestável de muitos estrangeiros, predominantemente argentinos. Donos de pousadas, restaurantes ou lojas, eles se instalaram de forma numerosa na cidade. Ao que parece, eles consideram Búzios um paraíso escondido, uma cidade onde o turismo de alta qualidade se une a segurança, um dos quesitos mais procurados na atualidade.
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